Vidas, Mortas Vidas
Flores esmagadas pelo chão Poluição no ar
O verde reacende
A terra estremece
Corre o animal assustado
Voa o passarinho que perdera o galho
Ao tombar a árvore sombrosa- paragem à beira do estradão.
E o progresso seguirá…
Vidas, mortas vidas
Mortas, assassinadas não renascerão
E o homem na sua ambição
Não medirá consequências ecológicas
E a natureza, tão bela, aos poucos em constantes metamorfoses parece gritar:
Salva-me!
