A resiliência de uma sertaneja vitoriosa

Sexta-feira (21), Luana da Colônia Z-23 estará sendo entrevistada pelo professor Gonçalo Neto, historiador e da Academia Penalvense de Letras às 9h no Bambaê Podcast.

Luana Alves de Morais, é uma mulher de 38 anos, nascida e criada no sertão do Maranhão. Desde cedo, demonstrou uma resiliência e determinação inabaláveis, enfrentando as adversidades típicas de sua região com coragem e dedicação. Sua paixão pela justiça social e pelo bem-estar de sua comunidade a levou a ingressar na política, onde rapidamente se destacou por sua habilidade em articular e defender os interesses dos mais necessitados.

Como política, Luana é conhecida por seu compromisso inabalável com a prestação de serviços à comunidade. Ela implementou diversos projetos voltados para a melhoria da infraestrutura local, educação e saúde, sempre com um olhar atento às necessidades do povo. Sua atuação vai além da política; ela está sempre presente nas ações comunitárias, participando ativamente e ouvindo os anseios de cada cidadão.

Amada pelo povo é vista como uma verdadeira lutadora. Seu amor pela comunidade penalvense se reflete em cada uma de suas iniciativas, sempre guiadas pelo desejo de proporcionar uma vida melhor para todos ao seu redor. Seu legado é marcado por uma trajetória de luta, dedicação e amor incondicional ao povo da Baixada Maranhense em especial ao povo de Penalva.

Por que me aforagam?

Por que me afogaram?
Eu que passava livre debaixo do velho pontão,
Mas afogaram-me com pedras gigantes e muita terra como se fosse o meu fim.

E ainda passam por cima de mim, sem dó, sem compaixão.
Viviam entre mim balcedos, canoas e muito peixe no embalo da correnteza.

Por que me afogaram?
Cadê aqueles meninos travessos que se atiravam de cima da ponte e mergulhavam no meu banzeiro que não reclamam a minha ausência!

Eu morava debaixo da ponte.
Por que me afogaram?
Eu ainda posso viver
Só dependem de uma conscientização política / ambiental.
Então, porque me afogaram?

Poema de James Cunha

Declamação: Gonçalo Neto

O relógio de Francisco Cunha

Recebi da querida tia Glória Cunha  o relógio de marca Omodox que pertenceu ao meu bisavô Francisco Cunha com a seguinte dedicatória:

 

Querido sobrinho,  James Azevedo Cunha

Envio-te, com carinho, este relógio Omodox, o qual pertenceu ao teu bisavô Francisco Cunha, posteriormente para o teu avô João Cunha, homem este, que gerenciou o tempo com sabedoria.O que muitos nos honra.Viveu intensamente! Contrito com Cristo Jesus, nâo se irritava facilmente, não blasfemava, não gritava com ninguém, não se impressionava com os problemas.Fazia suas orações com as mãos postas e suplicava e agradecia ao Pai Celestial.E assim, seguia humildemente…
Apreciava a vida.Alimentava sua mente ouvindo o seu rádio, jogando dama, gamão, assistindo as partidas dos jogos do seu amado Botafogo! A vibração e a alegria eram o seu lema.
As suas maiores virtudes? Otimista, alegre,positivo,homem de fé inabalável, simples,humilde,mas sábio pelo discernimento Divino.
Exemplo e fervor que nos deu? Amor a Deus, a doce Virgem Maria e ao Glorioso São José de Ribamar.
Enfim, temos um orgulho incomensurável em sermos filhos, netos, noras desse homem chamado João Pedro Neves da Cunha e Ezilda Mendonça da Cunha( Nossas referências de grandeza de valores humanos), seguimos imitando-os.

Da tua tia que te ama!
Maria da Glória Mendonça Cunha.